Segunda Liga
21ª Jornada - 04/01/2015
Freamunde 0-0 Beira-Mar
21ª Jornada - 04/01/2015
Freamunde 0-0 Beira-Mar
Em jogo a contar para a II Liga, o Freamunde empatou a zero num jogo em que Paulo Alves se estreou como treinador no Beira-Mar. Um jogador muito equilibrado mas nem sempre bem disputado.
O jogo começou com o Freamunde a mandar na partida, a jogar muito bem e a sair com a bola nos pés. Aos 13’ Rafa rematou mas sem dar em nada.
O tempo de jogo ia passando e nada de incrível ia acontecendo. O Beira-Mar só aos 16’ com um processo simples chegou pela primeira vez à área da defesa do Freamunde. Enquanto isso, os pupilos de Filó iam protagonizando ataques muito bem organizados e com Ansumane em destaque. Uma mobilidade incrível por parte do Guineense.
No lado dos aveirenses, a equipa de Paulo Alves a utilizar muita vez a velocidade e passes interiores para sair em contra-ataque.
Aos 29’ aconteceu a melhor oportunidade da primeira parte. Foi por parte de Evandrio, jogador do Beira-Mar que estava a fazer pela vida. Foi o primeiro grande sinal de perigo dos aveirenses e, como seria de esperar, o cruzamento a sair de um dos corredores conforme tinha sido montada a táctica por Paulo Alves para este jogo.
Passado dez minutos foi Bruno Santos do Freamunde a cabecear após uma boa jogada colectiva.
Até ao intervalo nada mais de revelante aconteceu. Um resultado justíssimo nesta altura. Pedro Monteiro pela eficácia, Barbosa pela maneira como lia e Ansumane e Fausto pela mobilidade iam sendo os destaques do Freamunde. No lado aveirense, Edivandro e Natson iam-se destacando.
Na 2ª parte, o jogo foi muito mais morno e um pouco aborrecido. Começou-se a notar o cansaço com as equipas a perder frequentemente a bola. Aos 78’ Bruno Santos com um remate muito forte faz a bola passar por cima da baliza aveirense.
Aos 82’ foi a vez de Diego Tavares que com uma bomba através de um livre obrigou Marco a uma defesa difícil.
O último verdadeiro lance de perigo aconteceu aos 90+2 com um cabeceamento de Fábio Santos. Esteve muito perto do golo.
Nada mais mudou e este resultado serve mais ao Beira-Mar que ao Freamunde que pode ser agora ultrapassado pela Oliveirense e Tondela.
João Rodrigues
O jogo começou com o Freamunde a mandar na partida, a jogar muito bem e a sair com a bola nos pés. Aos 13’ Rafa rematou mas sem dar em nada.
O tempo de jogo ia passando e nada de incrível ia acontecendo. O Beira-Mar só aos 16’ com um processo simples chegou pela primeira vez à área da defesa do Freamunde. Enquanto isso, os pupilos de Filó iam protagonizando ataques muito bem organizados e com Ansumane em destaque. Uma mobilidade incrível por parte do Guineense.
No lado dos aveirenses, a equipa de Paulo Alves a utilizar muita vez a velocidade e passes interiores para sair em contra-ataque.
Aos 29’ aconteceu a melhor oportunidade da primeira parte. Foi por parte de Evandrio, jogador do Beira-Mar que estava a fazer pela vida. Foi o primeiro grande sinal de perigo dos aveirenses e, como seria de esperar, o cruzamento a sair de um dos corredores conforme tinha sido montada a táctica por Paulo Alves para este jogo.
Passado dez minutos foi Bruno Santos do Freamunde a cabecear após uma boa jogada colectiva.
Até ao intervalo nada mais de revelante aconteceu. Um resultado justíssimo nesta altura. Pedro Monteiro pela eficácia, Barbosa pela maneira como lia e Ansumane e Fausto pela mobilidade iam sendo os destaques do Freamunde. No lado aveirense, Edivandro e Natson iam-se destacando.
Na 2ª parte, o jogo foi muito mais morno e um pouco aborrecido. Começou-se a notar o cansaço com as equipas a perder frequentemente a bola. Aos 78’ Bruno Santos com um remate muito forte faz a bola passar por cima da baliza aveirense.
Aos 82’ foi a vez de Diego Tavares que com uma bomba através de um livre obrigou Marco a uma defesa difícil.
O último verdadeiro lance de perigo aconteceu aos 90+2 com um cabeceamento de Fábio Santos. Esteve muito perto do golo.
Nada mais mudou e este resultado serve mais ao Beira-Mar que ao Freamunde que pode ser agora ultrapassado pela Oliveirense e Tondela.
João Rodrigues